O VOO DA PERDIZ
O canto de um canário
o voar de uma perdiz...
Esqueço, ser um solitário,
e confesso, sinto me feliz...
Tenho o canto da siriema,
que ouço no final do dia...
Transformo tudo em poema,
por que sei escrever poesia...
A bela máscara do benteví,
a presença da graciosa sabiá...
Com eles, tristeza não anda aqui,
são jóias, como a flor do manacá...
Quando o dia, prá mim termina,
já começo afinando o violão...
Sobre a luz suave da lamparina,
vou compondo, minha canção...
Gosto de ver a madrugada,
mesmo em noites de escuridão...
Adoro ficar olhando a, estrelada,
quando em paz, no caramanchão...
De manhã, o curió, e seu belo canto,
e a visita, dos belos beija flores...
Com eles, a tristeza, daqui espanto,
e não lembro antigos amores...
O canto de um canário
o voar de uma perdiz...
Esqueço, ser um solitário,
e confesso, sinto me feliz...
Tenho o canto da siriema,
que ouço no final do dia...
Transformo tudo em poema,
por que sei escrever poesia...
A bela máscara do benteví,
a presença da graciosa sabiá...
Com eles, tristeza não anda aqui,
são jóias, como a flor do manacá...
Quando o dia, prá mim termina,
já começo afinando o violão...
Sobre a luz suave da lamparina,
vou compondo, minha canção...
Gosto de ver a madrugada,
mesmo em noites de escuridão...
Adoro ficar olhando a, estrelada,
quando em paz, no caramanchão...
De manhã, o curió, e seu belo canto,
e a visita, dos belos beija flores...
Com eles, a tristeza, daqui espanto,
e não lembro antigos amores...