Naturalidade II
Quando eu falei de sonhos
Me mostraram erros.
Ora então porque falar em flores agora
Para qualquer um mesmo que seja amigo?
Por este pelo qual sigo,
Segue o pobre o mendigo
O homem sábio e o insensato
O intolerante e o bem sucedido.
Que riso então será sincero?
E qual será esmero?
Se não conheço o coração de um amigo,
Que dirá do inimigo
Que almeja cuspir a minha face.
meu coração não guarda magoas,
Apenas ao Rei ele esta submisso
Acho que os teu erros, os meus sonhos
E os teus apelos, as confusões entre tudo isto,
É o antecede e o que se sucedi depois do amor.
Quem vem a ser falso ou verdadeiro?
Não receio muitos terem me esquecido,
Porei palavras no silencio e me amará
Quem estiver comigo!