"[FORA DAS GARRAS DA SOLIDÃO]".
Tirou-me com grilhão de ouro,
das garras da maldita solidão,
mostrou-me o que é o agouro,
de uma falsa e malvada paixão.
Que nem sequer a lágrima sente,
naquele póstumo e triste olhar,
prostrada ali maldiz e prende,
o choro sem ninguém notar.
Tirou-me dali num sublime gesto,
fora dessa velha fotografia,
deixou-me longe desse infesto,
que trouxe falsidade e desvalia.
Agora bem distante sem perigo,
abasto-me de alegria e felicidade,
tendo-te como fortaleza e abrigo,
nessa oitiva pura de sinceridade...
Tirou-me com grilhão de ouro,
das garras da maldita solidão,
mostrou-me o que é o agouro,
de uma falsa e malvada paixão.
Que nem sequer a lágrima sente,
naquele póstumo e triste olhar,
prostrada ali maldiz e prende,
o choro sem ninguém notar.
Tirou-me dali num sublime gesto,
fora dessa velha fotografia,
deixou-me longe desse infesto,
que trouxe falsidade e desvalia.
Agora bem distante sem perigo,
abasto-me de alegria e felicidade,
tendo-te como fortaleza e abrigo,
nessa oitiva pura de sinceridade...