Rede Vermelha

No olhar que busca na imensidão

Do mar

Com suas ondas ligeiras

Que trazem encanto.

Aos veranistas na beira do mar.

Na rede o poeta observa

A magia.

Do momento de verão, paixão,

Tesão.

Corpos dourados desfilam

Nas areias.

E o poeta em seu descanso

Na rede vermelha

Sente no rosto a brisa do mar.

No balançar da rede, como ondas.

Que o faz velejar num mundo só seu