COMO O MAR, O AMOR
(Sócrates Di Lima)

Como o mar que acorda cedo,
E os primeiros raios do Sol o abraça,
Eu com ela amanheço sem medo,
Num abraço de amor que nos enlaça.

Olho o seu sorriso matinal,
O seu olhar de ternura,
Abraço o seu corpo morno natural,
De amor sem sensura,

Eu sorrio de contentamento,
Ela de alegria,
Há nesse momento,
O ápce cda poesia.

E me lembra o mar,
Que lá fora se esparrama,
Sobre a areia sem calar,
O abraço da areia para se chama.

Então singto a brisa nos acariciar,
Na maresia de uma linda manhã,
Então me ponho por dentro a cantar,
Do amor, a mais bela melodia.

Sinto nesse abraço a textura,
De um bem qjuerer sem fim,
No perfume da sua ternura,
O amor crescer dentro de mim.

E não me canso de olhar pra ela,
Nem de abraça-la tão forte assim,
Ouço, ainda, o vento soprar na janela,
Esvoaçando as cortinas dentro de mim.

Como o mar eu a recebo,
Ao levantar-se de dentro para fora,
E no abraço de paixão percebo,
Que este amor nunca mais irá embora.

É estar apaixonado,
Na paixão dentro do amor,
Eternamente enamorado,
Como o beija-flor e a flor.

Amo de paixão minha namorada,
Amo Basilissa com sublimação,
E este amor tem o tom da madrugada,
Onde o mar sussurra pra sua amada, sua doce canção.








 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 18/02/2012
Reeditado em 18/02/2012
Código do texto: T3506057
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