A ÁRVORE DA FLOR AMARELA
Também em outros horários,minha audição se amarra,
quando eles quebram o silêncio, numa algazarra,
e quem prepara essa orquestra é o maestro sol.
Vão saudando a chegada de uma nova claridade,
os belos gorgeios se misturam com minha saudade,
em minutos, tudo vira festa,muita música no arrebol.
Nada termina, quando vão embora os pirilampos
brilham os pios, e flores, que enfeitam os campos,
um belo quadro da natureza, uma viva aquarela.
Região cheia de vida,tão selvagem e tão bravia,
onde a flora e a fauna,inspiram a bela poesia,
pelo verde vale, junto da árvore da flor amarela.
Uma lindeza as aves, pela quantidade que se nota,
nem chego a lembrar do triste pio da gaivota,
e muito mais bonito o suave gorgeio do azulão.
Cabecinha de fogo, é como chamo o canarinho,
que sobre a bica da água, fez lá seu ninho,
para ficar ouvindo da corrente, uma suave canção.
Também em outros horários,minha audição se amarra,
quando eles quebram o silêncio, numa algazarra,
e quem prepara essa orquestra é o maestro sol.
Vão saudando a chegada de uma nova claridade,
os belos gorgeios se misturam com minha saudade,
em minutos, tudo vira festa,muita música no arrebol.
Nada termina, quando vão embora os pirilampos
brilham os pios, e flores, que enfeitam os campos,
um belo quadro da natureza, uma viva aquarela.
Região cheia de vida,tão selvagem e tão bravia,
onde a flora e a fauna,inspiram a bela poesia,
pelo verde vale, junto da árvore da flor amarela.
Uma lindeza as aves, pela quantidade que se nota,
nem chego a lembrar do triste pio da gaivota,
e muito mais bonito o suave gorgeio do azulão.
Cabecinha de fogo, é como chamo o canarinho,
que sobre a bica da água, fez lá seu ninho,
para ficar ouvindo da corrente, uma suave canção.