Toca, Banjo
TOCA, BANJO
Jorge Linhaça
Toca, meu amigo banjo,
devagar assim dedilhado;
indolente, esperando;
a resposta em repicado;
toca o coração da gente;
com teu som metalizado.
Acelera , amigo banjo;
a melodia do coração;
contigo tocam os anjos;
despertando a emoção;
e nas notas eu me esbanjo;
levanto poeira do chão.
Duela, banjo, meu amigo,
mostra lá tua primazia;
não fujas pois do perigo;
desse duelo de alegria
tocá lá que vou contigo;
dançar até raiar o dia.
Eita duelo mais supimpa;
de dois banjos animados;
um toca e o outro imita;
o som assim dedilhado;
e a dançar me incitam;
eita sonzinho arretado.
TOCA, BANJO
Jorge Linhaça
Toca, meu amigo banjo,
devagar assim dedilhado;
indolente, esperando;
a resposta em repicado;
toca o coração da gente;
com teu som metalizado.
Acelera , amigo banjo;
a melodia do coração;
contigo tocam os anjos;
despertando a emoção;
e nas notas eu me esbanjo;
levanto poeira do chão.
Duela, banjo, meu amigo,
mostra lá tua primazia;
não fujas pois do perigo;
desse duelo de alegria
tocá lá que vou contigo;
dançar até raiar o dia.
Eita duelo mais supimpa;
de dois banjos animados;
um toca e o outro imita;
o som assim dedilhado;
e a dançar me incitam;
eita sonzinho arretado.