Como hoje é um dia especial pra mim,
Resolvi postar esta poesia!
EFEMÉRIDE PRIMAVERIL
Era setembro, último ano da sétima década,
Os dias estavam chuvosos, inverno findava.
Uma mulher carregava no ventre, um filho,
Que seria a esperança renovada!
Deixou a “rainha das serras” para trás,
Voltando a cidade que outrora lhe acolheu.
Cinco dias depois da fuga para paz,
Um lindo menino então nasceu!
A graça da vida se fez presente,
E ao carinho materno, estava Elizeu.
No segundo dia da primavera,
O mundo lhe recebeu!
Foi crescendo e entendo sua sina,
Seu pai pouco tempo esteve ao seu lado.
Ele nunca foi capaz suficiente,
Pra reconhecer-lhe como filho amado!
Não houve meios de uma união feliz,
O tolo ciúme era impressionante.
Ele não pensou em seu filho,
Senão teria mudado seu jeito inconstante.
Sua mãe velejou então sozinha,
Até encontrar alguém que lhe quis.
Mas ao filho que ela tinha,
Cabia-lhe não deixar que fosse infeliz!
Todos os títulos couberam a Elizeu:
Filho único, primeiro neto, primeiro bisneto,
Primeiro sobrinho e coisa e tal.
Mas jamais teve excesso de afeto!
Faltou talvez na vida do menino,
Uma figura paterna participativa.
Então na pessoa aguerrida de sua mãe,
Supriu o que faltava em sua vida!
O menino cresceu e virou homem,
Com caráter e boa educação.
Contrariando muitos que duvidaram,
Não acreditando na força de superação!
Elizeu não guarda rancor ou ressentimentos;
Segue trilhando caminhos de luz.
Quando humildade e fé estão presentes,
A graça é força que sempre conduz!
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Resolvi postar esta poesia!
EFEMÉRIDE PRIMAVERIL
Era setembro, último ano da sétima década,
Os dias estavam chuvosos, inverno findava.
Uma mulher carregava no ventre, um filho,
Que seria a esperança renovada!
Deixou a “rainha das serras” para trás,
Voltando a cidade que outrora lhe acolheu.
Cinco dias depois da fuga para paz,
Um lindo menino então nasceu!
A graça da vida se fez presente,
E ao carinho materno, estava Elizeu.
No segundo dia da primavera,
O mundo lhe recebeu!
Foi crescendo e entendo sua sina,
Seu pai pouco tempo esteve ao seu lado.
Ele nunca foi capaz suficiente,
Pra reconhecer-lhe como filho amado!
Não houve meios de uma união feliz,
O tolo ciúme era impressionante.
Ele não pensou em seu filho,
Senão teria mudado seu jeito inconstante.
Sua mãe velejou então sozinha,
Até encontrar alguém que lhe quis.
Mas ao filho que ela tinha,
Cabia-lhe não deixar que fosse infeliz!
Todos os títulos couberam a Elizeu:
Filho único, primeiro neto, primeiro bisneto,
Primeiro sobrinho e coisa e tal.
Mas jamais teve excesso de afeto!
Faltou talvez na vida do menino,
Uma figura paterna participativa.
Então na pessoa aguerrida de sua mãe,
Supriu o que faltava em sua vida!
O menino cresceu e virou homem,
Com caráter e boa educação.
Contrariando muitos que duvidaram,
Não acreditando na força de superação!
Elizeu não guarda rancor ou ressentimentos;
Segue trilhando caminhos de luz.
Quando humildade e fé estão presentes,
A graça é força que sempre conduz!
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