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Últimas reflexões!
Últimas sensações!
Afinal, foram tantas estações...

Música calma ao fundo,
Desenrugando a testa,
Preparando a festa,
Elaborada no mais profundo.

É importante desobstruir o peito,
De tantas mágoas,
De todas as águas.
Perfumar o leito...

Eliminar a melancolia,
Para a grande ousadia!
Depurar o sangue,
Para o próximo instante.

O mais sonhado!
Milimetricamente desenhado.
Delicadamente confeccionado,
Em azuldourado.

Obra de arte na tela da mente,
Pulsando a necessidade premente,
De se sentir acolhido,
Depois de tão esquecido...

O resgate da dignidade,
Pincelando a vida com simplicidade,
Com humildade,
Com generosidade.

Proporcionar-me um descanso,
Uma rede
Para matar a sede.
Um morno balanço.

Mar aberto!
Água de coco, por certo!
Aquela brisa,
Que a tudo ameniza!

A ilusão de segurança,
Puxando a bonança,
Muito mais que merecida.
Uma verdadeira conquista,

Sob qualquer ponto de vista,
Passos largos,
Fartos!

Para cima,
Para o alto 
Do meu palco,
Rumo às oceânicas rimas!






Vídeo lindo:
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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 20/09/2011
Código do texto: T3229880