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Para canalizar a poesia,
Uso uma espécie de fantasia,
Oriunda da minha dourada ideologia.
Que nada tem de ficção.
É o que está na razão,
O que acredita o coração.

O motivo dessa opção
É causar uma impressão,
Não uma ilusão.
Tento ser o mais claro possível,
Numa linguagem acessível,
Com um recado sensível.

Não abro mão da beleza,
Sempre que possível, da leveza...
Mas, o mais importante para mim é a pureza!
O que há de mais sublime na manifestação...
O grande segredo da vastidão,
A flor mais linda do cósmico chão.

Escrevo sobre sensações reais,
Conclusões universais,
Inspirações sensacionais...
O objetivo é apontar alternativas,
Sempre positivas
E, intencionalmente construtivas...

Não sou dono da verdade.
Sou escravo da minha sensibilidade.
Enxergo novas possibilidades.
Novos comportamentos,
Sobre ancestrais abatimentos,
Combato o exercício do sofrimento.

Escrevo para me libertar
Para me escancarar,
Para me elevar!
Impossível precisar o tamanho do meu prazer
Um consciente florescer,
Esse privilegiado conviver!










Música linda:
http://www.youtube.com/watch?v=oMglQkVQrmU&feature=related






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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 19/09/2011
Reeditado em 19/09/2011
Código do texto: T3227898