UMA POESIA TUPY
Sou jovem indío, de uma tribo tupy,
que hoje, estou sentindo me tão aruru,
embora seja membro da nação guarani,
estou deitado, na sombra de um caraú.
Vejo ao longe, a beleza de uma irupé,
e no horizonte, já vejo nascendo Jacy,
enfeitando a tarde, o bando de lauré,
talvez desejando boas vindas a Ianí...
Sairei direto, estou inda pra ocara,
onde daqui a pouco, despeço me de Aracy,
é como faço todos os dias, com nungara,
estarei lá, bem pertinho da abatí...
Peço proteção a ela, contra o abaeté,
e chego a acreditar tambem no amamirí,
quem sabe? Recebo proteção do anagé,
por que cai longe de mim, o amatití...
Começo de noite, enfeita o céu o apapá,
que também estão despedindo de guaraçy,
como fica lindo esse céu, com o acará,
tudo tão lindo, e doce, como meu açay...
Sou jovem indío, de uma tribo tupy,
que hoje, estou sentindo me tão aruru,
embora seja membro da nação guarani,
estou deitado, na sombra de um caraú.
Vejo ao longe, a beleza de uma irupé,
e no horizonte, já vejo nascendo Jacy,
enfeitando a tarde, o bando de lauré,
talvez desejando boas vindas a Ianí...
Sairei direto, estou inda pra ocara,
onde daqui a pouco, despeço me de Aracy,
é como faço todos os dias, com nungara,
estarei lá, bem pertinho da abatí...
Peço proteção a ela, contra o abaeté,
e chego a acreditar tambem no amamirí,
quem sabe? Recebo proteção do anagé,
por que cai longe de mim, o amatití...
Começo de noite, enfeita o céu o apapá,
que também estão despedindo de guaraçy,
como fica lindo esse céu, com o acará,
tudo tão lindo, e doce, como meu açay...