PENEIRA DE POEMA

Do meu coração nascem palavras.

Não as plantei,

Mas, as colho eternamente grato;

Não sou poeta,

Mas, em momentos iluminados,

Estou poeta. Isto é um fato.

Do meu coração nascem palavras,

E na peneira branca da página,

Sob o brilho do sol do olhar divino,

Livro-me dos rabiscos e dos ciscos,

E as palavras descansam em poemas

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 04/09/2011
Reeditado em 04/09/2011
Código do texto: T3200308
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