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Faça o que você tem que fazer.
Mas, não se esqueça,
De fazer o que você gosta de fazer!
...Antes que a vida adormeça!

Na verdade o que você tem que fazer
É, precisamente, o que você gosta de fazer!

Só assim, os nós desatam-se,
As pontas atam-se!
A existência visita a magia,
O ruído transforma-se em sinfonia...
O muro
Passar a ser projeção do escuro.

Talvez, seja necessário abrir mão,
De parte da ilusão...
Certeza absoluta: não fará falta,
Quando a vida transformar-se em Alta!
Vale a pena,
Abandonar a personalidade pequena!

Mergulhar rumo ao centro,
Por dentro!
Encarando a paisagem
Com coragem
Imparcialidade
E sinceridade!

Assumir a sua relevância,
Sem exagerar na importância.
Descobrir-se intimamente,
Profundamente...
Entender os sentimentos,
Os pavimentos...

Fazer questão de melhorar,
De progredir,
De evoluir...
Decolar
Rumo ao próprio cume
E apreciar o natural lume!

Fazer o que se gosta
É a grande aposta,
Para se ser feliz,
Valorizando o próprio matiz!





Vídeo indicado:
Maria Gadú
“Amor de Índio”

http://www.youtube.com/watch?v=0s7XEBKi9IE&feature=related


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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 16/08/2011
Código do texto: T3162691