POESIA ESCULPIDA A CINZEL
Não sei escrever bonitinho
nem meus versos são delicados;
os que esperam prodígios,
aviso: estão enganados.
Poetizo o dia a dia,
não uso favos de mel.
A linguagem, às vezes, é dura,
mas não se confunde com fel.
Busco alguma candura,
laçando estrelas no céu!
E nos laços estrelados,
no aconchego dos seus braços,
mais atrativo é o papel.
O verso flui com doçura
mudo conceito e estrutura,
poesia esculpida a cinzel.
Rogoldoni
08 08 2011
Não sei escrever bonitinho
nem meus versos são delicados;
os que esperam prodígios,
aviso: estão enganados.
Poetizo o dia a dia,
não uso favos de mel.
A linguagem, às vezes, é dura,
mas não se confunde com fel.
Busco alguma candura,
laçando estrelas no céu!
E nos laços estrelados,
no aconchego dos seus braços,
mais atrativo é o papel.
O verso flui com doçura
mudo conceito e estrutura,
poesia esculpida a cinzel.
Rogoldoni
08 08 2011