É o amarelo.

Eu continuo aqui acreditando

E pondo em tudo um tom de amarelo.

No canarinho que canta alto camuflado

No galho das flores do ipê.

A casinha velha ganha vida

E a alma ferida se reveste.

São as lindas margaridas enfeitando

O quintal e o vestido, o sol, reflete.

E vem o sorriso largo lá de longe

Abraçando toda gente

Esse calor do amarelo, cai feito

Um manto, levando esse frio,

deixando tudo alegre.

jullia
Enviado por jullia em 04/08/2011
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