É o amarelo.
Eu continuo aqui acreditando
E pondo em tudo um tom de amarelo.
No canarinho que canta alto camuflado
No galho das flores do ipê.
A casinha velha ganha vida
E a alma ferida se reveste.
São as lindas margaridas enfeitando
O quintal e o vestido, o sol, reflete.
E vem o sorriso largo lá de longe
Abraçando toda gente
Esse calor do amarelo, cai feito
Um manto, levando esse frio,
deixando tudo alegre.