O RAMO DE ACÁCIAS
No entardecer de julho
A temperatura está um pouco fria
Então em um agasalho me embrulho
Sigo logo, para a maçonaria...
Lá chegando me re/úno
A mais cinco amigas, queridas
Mês, após mês, ano após ano
Assim, completamos nossas vidas..
Essa rotina já se tornou um prazer
Costurar roupinhas de bebê
(Tudo que se faz com carinho
Transforma-se num belo lazer...)
Então me dirijo à cozinha
É hora do lanche, providenciar
E preso no aparelho de som
Há um ramo de acácias a enfeitar...
Fico extasiada com seu brilho amarelo
Quem teria ali deixado aquele exemplar?
Teria sido a cozinheira?
Que se encantou e ali deixou?
Acácias amarelas...
Um símbolo, de um Amor Divino..
Tão delicadas e tão belas..
Naquele templo de um grande ensino...
*********************************************
De acordo com o Irmão José Castellani em seu livro " Dicionário Etimológico Maçônico", no Egito, as acácias eram árvores sagradas e tinham o nome hieroglífico de shen; na fraternidade rosa-cruz, ensina-se que a acácia foi a madeira usada na confecção da cruz em que Jesus foi executado; no Tabernáculo hebraico, eram feitos de madeira de acácia: a Arca da Aliança (Êxodos, 25 - 10), a mesa dos pães propiciais (Êxodo, 25 - 23) e o altar dos holocaustos (Êxodo, 27 - 1). Na maçonaria, além de ser o símbolo da Grande Iniciação, representa, também, a pureza e a imortalidade, além de ser o símbolo da ressurreição, por influência da tradição mística dos árabes e dos hebreus.
( Pesquisa google)
********************************************
ACÁCIA AMARELA
Luiz Gonzaga e Orlando Silveira
"Ela é tão linda é tão bela
Aquela acácia amarela
Que a minha casa tem
Aquela casa direita
Que é tão justa e perfeita
Onde eu me sinto tão bem
Sou um feliz operário
Onde aumento de salário
Não tem luta nem discórdia
Ali o mal é submerso
E o Grande Arquiteto do Universo
É harmonia, é concórdia
É harmonia, é concórdia".
(pesquisa e imagem google)
No entardecer de julho
A temperatura está um pouco fria
Então em um agasalho me embrulho
Sigo logo, para a maçonaria...
Lá chegando me re/úno
A mais cinco amigas, queridas
Mês, após mês, ano após ano
Assim, completamos nossas vidas..
Essa rotina já se tornou um prazer
Costurar roupinhas de bebê
(Tudo que se faz com carinho
Transforma-se num belo lazer...)
Então me dirijo à cozinha
É hora do lanche, providenciar
E preso no aparelho de som
Há um ramo de acácias a enfeitar...
Fico extasiada com seu brilho amarelo
Quem teria ali deixado aquele exemplar?
Teria sido a cozinheira?
Que se encantou e ali deixou?
Acácias amarelas...
Um símbolo, de um Amor Divino..
Tão delicadas e tão belas..
Naquele templo de um grande ensino...
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De acordo com o Irmão José Castellani em seu livro " Dicionário Etimológico Maçônico", no Egito, as acácias eram árvores sagradas e tinham o nome hieroglífico de shen; na fraternidade rosa-cruz, ensina-se que a acácia foi a madeira usada na confecção da cruz em que Jesus foi executado; no Tabernáculo hebraico, eram feitos de madeira de acácia: a Arca da Aliança (Êxodos, 25 - 10), a mesa dos pães propiciais (Êxodo, 25 - 23) e o altar dos holocaustos (Êxodo, 27 - 1). Na maçonaria, além de ser o símbolo da Grande Iniciação, representa, também, a pureza e a imortalidade, além de ser o símbolo da ressurreição, por influência da tradição mística dos árabes e dos hebreus.
( Pesquisa google)
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ACÁCIA AMARELA
Luiz Gonzaga e Orlando Silveira
"Ela é tão linda é tão bela
Aquela acácia amarela
Que a minha casa tem
Aquela casa direita
Que é tão justa e perfeita
Onde eu me sinto tão bem
Sou um feliz operário
Onde aumento de salário
Não tem luta nem discórdia
Ali o mal é submerso
E o Grande Arquiteto do Universo
É harmonia, é concórdia
É harmonia, é concórdia".
(pesquisa e imagem google)