MINHA ETERNA POESIA PRA MINHA MARIA BASILISSA
(Sócrates Di Lima)

Eu não escrevo para ninguém me aplaudir,
Nem me vanglorio do que escrevo,
Escrevo o que meu coração pode sentir,
Escrevo cartas de amor em elevo.

Assim, somente uma mulher tira isto de mim,
Inspiração a todo momento,
No seu olhar, no seu sorriso, enfim,
No todo do seu sentimento.

Não me importo sem saber,
Quantos poemas para ela escrevi,
Mas, é bom, e eu posso querer,
Catalogar o que já transcrevi.

E o faço isto, porque não faço rascunho,
Escrevo de pronto e direto na tela,
É o sentimento do momento que ponho no punho,
E escrevo minhas cartas só pra ela.

E quanto me sinto bem,
Quanto me faço feliz,
Ao escrever pro meu bem,
O que brota no fundo da minha raíz.

É por isto que dou a certeza a ela,
Que dentro de mim existe um baú de palavras,
E conforme eu sinto o amor dela,
Estas palavras se tornam versos de minhas lavras.

Sou um escrevedor de cartas de amor,
Poeta que faz da amada sua musa poesia,
Basilissa é a suavidade de toda flor,
É minha eterna Maria.

Ela é minha única e intensa paixão,
Um amor além da poesia,
Dela é todo amor do meu coração,
Dela é toda minha alegria.

E se um dia daqui eu partir,
E não existe maior certeza,
MInhas poesias haverão de resistir,
E no tempo fazer valer minha proeza.

Então minha amada saberá com exatidão,
Que em mim, nenhuma mulher mereceu tanto amor,
E em poesias catalogadas ou não,
Ela saberá que eu fui seu melhor trovador.


03/07/2011 19:21 - Basilissa
você é e será para sempre ( independente do que possa acontecer) meu eterno poeta , Sócrates di Lima!
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 01/07/2011
Reeditado em 03/07/2011
Código do texto: T3068573
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