VERSOS DE AMOR
(Sócrates Di Lima)


Basilissa, tua oração é um sensor.
Um canto de amor,
Uma luz em esplendor.
Na alma, conforto e calor.
E da eternidade dos teus desejos,
Teu sonho quer que sejam meus.
Como um enlace dos beijos,
Meus desejos são teus. Doce encanto,
Primavera em floral,
Que no meu mais íntimo canto,
Tu és o meu carnaval,
Minha alegria sem fim,
E por este amor sem igual,
Tendo tu dentro de mim,
Como as flores do meu jardim,
Envolto em aromas de jasmim,
Fragrâncias de vinho,
Em noites enluaradas,
Luzes permanentes em meu caminho,
Começos e chegadas.
E porque canto a poesia?
Porque me faço em alegria,.
Porque no âmago tu és a posologia do meu amor,
Minha estrada vazia,
Onde só nós dois caminhamos,
E as flores nos acompanhando.
Basilissa, na oração que tua alma despoja,
Buscando o Deus que nos abençoa,
Nenhum mal prevalece e nem se aloja,
Porque nosso amor não é atoa.
Sabe , meu bem querer,
Da saudade que me desnuda e me suga,
Tu és as vestes que cobre o meu ser,
Na comunhão com o teu no mesmo verbo que o amor conjuga.

 
 
 
 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/06/2011
Reeditado em 28/06/2011
Código do texto: T3062145
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