Abra Os Olhos
Abra os olhos sinta o vento
O aroma dos jasmins
Perceba as gotas de orvalho
Que rebordam os jardins
Abra os olhos veja a chuva
Que mata a sede da terra
Banha o verde das matas
Deixa feliz a floresta
Abra os olhos ouça o canto
Do sabiá laranjeira
Da cotovia solitária
Melodia nos galhos da paineira
Abra os olhos sinta o Sol
Adentrar em tua alma
O dourado dos seus raios
Trás vida, beleza e calma
Abra os olhos veja a criança
Que chega para viver
Nesta existência cíclica
Onde o tempo vive a correr
Abra os olhos veja as estrelas
A lua o firmamento
Agradeça a Deus em preces
Por tanto deslumbramentos
Abra os olhos enxugue a lágrima
Que brota da solidão
Amor é caixa de surpresa
Sem que se espere ele chega
Abra os olhos e agradeça
O Deus Pai Celestial
Que te empresta a vida
E a força espiritual.
(Ana Stoppa, 26.06.11)
Abra os olhos sinta o vento
O aroma dos jasmins
Perceba as gotas de orvalho
Que rebordam os jardins
Abra os olhos veja a chuva
Que mata a sede da terra
Banha o verde das matas
Deixa feliz a floresta
Abra os olhos ouça o canto
Do sabiá laranjeira
Da cotovia solitária
Melodia nos galhos da paineira
Abra os olhos sinta o Sol
Adentrar em tua alma
O dourado dos seus raios
Trás vida, beleza e calma
Abra os olhos veja a criança
Que chega para viver
Nesta existência cíclica
Onde o tempo vive a correr
Abra os olhos veja as estrelas
A lua o firmamento
Agradeça a Deus em preces
Por tanto deslumbramentos
Abra os olhos enxugue a lágrima
Que brota da solidão
Amor é caixa de surpresa
Sem que se espere ele chega
Abra os olhos e agradeça
O Deus Pai Celestial
Que te empresta a vida
E a força espiritual.
(Ana Stoppa, 26.06.11)