*Nua Poesia - Tânia Ailene*
Nua Poesia
Tânia Ailene
Não é tirando a roupa ou clicando numa imagem
Desfolhando uma revista ou vendo uma foto
É simplesmente expor meus sentimentos
Meus medos, meus valores
Conhecer minhas dores, anseios
Sonhos que sem pudor começo a expor
É ver que há vida ainda dentro desse corpo
Já sofrido, onde o tempo deixou marcas
Que hoje tenho orgulho em admitir
Da mocinha com sonhos
Restou a mulher, mãe, amiga, parceira, companheira, amante
Está que chora pela dor de um filho
Da alegria em suas conquistas
Que reza para que sua mãe ainda tenha tempo para lhe dar colo
Torce para que sua amiga saiba que felicidade
Não está à venda no mercado e sim no dia a dia construído
A parceria que no olhar desvenda o mistério
Guarda para si o que ouve ou as magoas da vida
Uma companheira que onde quer que esteja
Ou em toda a situação
Estará sempre ao seu lado sem julgamento
Amar... Como é bom!
Se entregar sem pudor, sem medo, sem mágica
Para desnudar a alma, em um momento sublime
Amando e sendo amada dividindo o espaço e tudo que ainda resta
Sem a preocupação com o ângulo do espelho
Com a barriga ou como se diz por aí a carne de segunda
Que o tempo faz ser de primeira não no cardápio, mas no conteúdo
As estrias sejam a marca de uma maternidade querida e esperada
Rugas de um tempo que passou e maltratou meus ideais
Mas com tudo isso fazendo da poesia
Um sentimento nobre, colocando os pensamentos,
Em um poema de Pablo Neruda
Expondo sentimentos, retirando os panos da imagem
Fazendo e refazendo o avesso...Por amor!
Que hoje surge em uma pura e única
Bendita seja eu mulher
Nua Poesia!
9/05/2011
Tânia Ailene
Rio de Janeiro
www.espanholla.com/Musicas/Internacionais/Barbra_Streisand/Ave_Maria_ES.mid
http://www.nuapoesia.net/
Nua Poesia
Tânia Ailene
Não é tirando a roupa ou clicando numa imagem
Desfolhando uma revista ou vendo uma foto
É simplesmente expor meus sentimentos
Meus medos, meus valores
Conhecer minhas dores, anseios
Sonhos que sem pudor começo a expor
É ver que há vida ainda dentro desse corpo
Já sofrido, onde o tempo deixou marcas
Que hoje tenho orgulho em admitir
Da mocinha com sonhos
Restou a mulher, mãe, amiga, parceira, companheira, amante
Está que chora pela dor de um filho
Da alegria em suas conquistas
Que reza para que sua mãe ainda tenha tempo para lhe dar colo
Torce para que sua amiga saiba que felicidade
Não está à venda no mercado e sim no dia a dia construído
A parceria que no olhar desvenda o mistério
Guarda para si o que ouve ou as magoas da vida
Uma companheira que onde quer que esteja
Ou em toda a situação
Estará sempre ao seu lado sem julgamento
Amar... Como é bom!
Se entregar sem pudor, sem medo, sem mágica
Para desnudar a alma, em um momento sublime
Amando e sendo amada dividindo o espaço e tudo que ainda resta
Sem a preocupação com o ângulo do espelho
Com a barriga ou como se diz por aí a carne de segunda
Que o tempo faz ser de primeira não no cardápio, mas no conteúdo
As estrias sejam a marca de uma maternidade querida e esperada
Rugas de um tempo que passou e maltratou meus ideais
Mas com tudo isso fazendo da poesia
Um sentimento nobre, colocando os pensamentos,
Em um poema de Pablo Neruda
Expondo sentimentos, retirando os panos da imagem
Fazendo e refazendo o avesso...Por amor!
Que hoje surge em uma pura e única
Bendita seja eu mulher
Nua Poesia!
9/05/2011
Tânia Ailene
Rio de Janeiro
www.espanholla.com/Musicas/Internacionais/Barbra_Streisand/Ave_Maria_ES.mid
http://www.nuapoesia.net/