Sem barreiras para poesia
Tudo torto! Como sempre foi!
Desalinhado, inesperado, improvisado.
Se o caminho me cansa,
Desvio!
Se a ponte quebra,
Vou pelo rio, agarrada ao galho...
Vou pelo atalho.
Sem garantia, me basta alegria.
Ostentada com clareza,
Doçura,
Verdade,
Magia,
Poesia...
Gizelle Amorim