UM DIA, PARA RECORDAR!
Ir à chácara, onde fui criada, escutar os gritos da criançada, sentir o cheiro do pão caseiro, roubar os doces guardados na velha dispensa ao pé da escada, marmelada, pessegada, goiabada, figada, tudo feito em casa.
Correr com meus primos e irmãos com os pés descalços sentindo a grama, e o chão.
Tomar banho de cachoeira, onde o barulho da água cristalina confunde-se com os risos de prazer de uma tarde ensolarada.
Ah! Que maravilha essa infância, em que a ordem do dia era brincar e brincar, livres, correndo... quem chegava primeiro
É o dono do balanço no galho da velha ameixeira.
Hoje, voltando à realidade, penso com saudades, numa época sem medos e, de total liberdade.
Ir à chácara, onde fui criada, escutar os gritos da criançada, sentir o cheiro do pão caseiro, roubar os doces guardados na velha dispensa ao pé da escada, marmelada, pessegada, goiabada, figada, tudo feito em casa.
Correr com meus primos e irmãos com os pés descalços sentindo a grama, e o chão.
Tomar banho de cachoeira, onde o barulho da água cristalina confunde-se com os risos de prazer de uma tarde ensolarada.
Ah! Que maravilha essa infância, em que a ordem do dia era brincar e brincar, livres, correndo... quem chegava primeiro
É o dono do balanço no galho da velha ameixeira.
Hoje, voltando à realidade, penso com saudades, numa época sem medos e, de total liberdade.