Não mais que de repente
um pássaro alça um voo rasante,
acorda-me do torpor outonal,
viajo com ele por sôbre nuvens,
vou pensando em mim,
na vida em geral,
no porque tenho que ir

Não mais que de repente
flui fácil o verbo,
vem o mote sincronizado
fazendo novo refletir,
nasce então mais uma poema
que será suave ou forte,
rimando ou não,
mas sempre gritando ao mundo,
que um poeta,
nunca deve desistir!

31/03/11

Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 31/03/2011
Reeditado em 12/04/2018
Código do texto: T2881516
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