Quando faço amor
Quando eu faço amor.
Na mais linda euforia do coração
Da alma toda em festa como criança
Cada instante eterniza a mansidão
Dos corpos na rítmica de uma dança
É o tempo que se depura na alegria
Na vontade de amar que aumenta
Numa aula viva da anatomia
Emoções prazeres que experimenta
Quando faço amor é como banho em rio
No mergulho do corpo fogueado
Com suaves toques, prazer e calafrio
Desejos ardentes de corpos enamorados.
Estranha forma de querer viver
Nesta sensação de um amor finito
Se nos olhos irradia o brilho do prazer
No coração a agonia de um grito.
Toninho.
26/03/2011