O CAMINHO DE UM RIO
Ouço ao longe, o eterno barulho do rio,
que vive chorando, lá atrás dos montes,
talvez por passar pelo deserto vazio,
vive correndo, para cortar horizontes...
Àguas que vão enfrentando o desafio,
deixando longe a nascente,suas fontes...
Quebra o silêncio, das aves, algum pio,
mas segue dia e noite, sempre adiante,
com seu barulho no mesmo tom ,macio,
sem nunca cansar,um eterno viajante...
Viaja com ele, o vento e seu assobio,
paisagem bela, que vejo aqui do mirante...
Àguas que regam matas, e o deserto bravio,
que cortam o sertão e também a cidade,
nada pode dete lo,conhece todo desvio,
com a natureza deve ter muita amizade...
Em sua viagem para o mar, leva um navio,
diferente de mim,não sente uma saudade...
Ouço ao longe, o eterno barulho do rio,
que vive chorando, lá atrás dos montes,
talvez por passar pelo deserto vazio,
vive correndo, para cortar horizontes...
Àguas que vão enfrentando o desafio,
deixando longe a nascente,suas fontes...
Quebra o silêncio, das aves, algum pio,
mas segue dia e noite, sempre adiante,
com seu barulho no mesmo tom ,macio,
sem nunca cansar,um eterno viajante...
Viaja com ele, o vento e seu assobio,
paisagem bela, que vejo aqui do mirante...
Àguas que regam matas, e o deserto bravio,
que cortam o sertão e também a cidade,
nada pode dete lo,conhece todo desvio,
com a natureza deve ter muita amizade...
Em sua viagem para o mar, leva um navio,
diferente de mim,não sente uma saudade...