R
ecanto
ecanto
das
L
etras
etras
Caminhar sempre por linhas tortas
Assim minha vida sempre a deriva
Não venhas fechar-me as portas
Dizendo-me ! A paixão é relativa
Não me diga que o que passou, passou
Que as noites que seu soninho velava
Descobre hoje que nada representou
E tudo não passou de ser escrava....
Porquê me condenas viver na solidão
Eu que sempre estive aos teus pés
Será que era só eu a viver essa paixão?
E o meu grande amor não valia mil réis?
Hoje o teu silêncio condena-me a morte
E na liberdade de ser preso pelo vontade
O meu coração chora e sangra sem corte
Ao ver fugir entre dedos a tal felicidade
Rio das Ostras 02 de Fevereiro de 2011 08:13 hs