ALEGRIA NO POMAR

Eu sonhei com meus pensamentos

Eles faziam a colheita de meu plantio

Onde frutificavam os sentimentos

O meu sonho a aquecer esse meu frio

Eu pensei sobre os sonhos meus

Eles sentiam o azul no grande chão

Cor derramante sobre os olhos teus

Como podemos ver o que acharão

A água do chão é o azul do infinito

É janela de moldura verde a clarear

Ao sentido na atenção que insisto

É porta que abre o fluir do aventurar

Contidas entrelinhas na forma determinada

Um novo chuvisco do sol que vê o campo

Com a peneira do ar que nas águas nada

Uma deusa existe, cantada neste canto!

Eterna luz harmoniza o que se move

É terna a luz, na ternura que me chove

Gentileza de algodão, depois do 8 é 9

Alegria é muita...

Alegria é livre...

Alegria.