Presságio
Sou poeta confuso
Não sei como conceber:
Pensar no melhor futuro,
Ou deixar acontecer?
O tempo ninguém controla,
É o que dizem.
Mas a escolha me namora
E tenho de escolher bem.
Porque o tanto que sofro agora
Será dor necessária
Gastar experiências vigora
Repetir ao contrário.
Depois de criar mares
Nas lisas bochechas,
Põe-se o orgulho em Antares
Faça o que certo achas.
Se o futuro mudar de novo
Não haja igual
Modéstia é ouro
Para quem tem moral!