Som da felicidade

Tenho raiva da minha indisposição

Queria mesmo era uma rede, uma vodka

Cordas novas pro meu violão

Minha linda de volta

E aquela velha vista para o mar

E as canções da felicidade eu iria aprender a cantar

Me aposentar aos 23, ter dinheiro todo fim do mês

Sem ambição, não precisaria ser rico ou barão

Bastava ter uns trocados pra poder passas belas férias nos dezembros e primaveras

E aos 40 ter nascido meus dois filhos, minha mulher ainda bela

E eu ainda lembrando o refrão daquela canção

Que eu chamo de felicidade

Que posso sentir e compartilhar

E que o som dela nunca irá morrer dentro de nossos corações!

E que o som dela invada todas as manhãs acompanhada pelo sol na fenda da janela do meu quarto.

Diêgo Vinicius
Enviado por Diêgo Vinicius em 24/01/2011
Código do texto: T2749119
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