SERTÃO ALEGRE NA TRISTEZA
Quando sol à pique o chão
Abre-se em poeira e redemoinho
Que sobe aos céus levando
A esperança em dias molhados!
O mato verde de outrora agora
Amarelado encendeia-se e
Torna-se em negro carvão,
Embora embaixo da terra conserve
Todas as virtudes fincadas
Em suas raízes...
As pedras aquecem-se,
Monólitos enrigecem-se na paisagem
Tórrida e desnuda,
Enquanto o poço d`água não passa de
Chagas abertas no chão escaldante...
Então o milagre acontece,
O céu derrama-se em lágrimas e a
Terra seca inunda-se da graça de Deus
Em alegria e fecundidade,
Enquanto as bençãos de agradecimentos
São elevadas ao Pai Criador que jamais
Abandona o filho que nele crê.
Bendito inverno de fartura e
Felicidade verde de paz!
Quando sol à pique o chão
Abre-se em poeira e redemoinho
Que sobe aos céus levando
A esperança em dias molhados!
O mato verde de outrora agora
Amarelado encendeia-se e
Torna-se em negro carvão,
Embora embaixo da terra conserve
Todas as virtudes fincadas
Em suas raízes...
As pedras aquecem-se,
Monólitos enrigecem-se na paisagem
Tórrida e desnuda,
Enquanto o poço d`água não passa de
Chagas abertas no chão escaldante...
Então o milagre acontece,
O céu derrama-se em lágrimas e a
Terra seca inunda-se da graça de Deus
Em alegria e fecundidade,
Enquanto as bençãos de agradecimentos
São elevadas ao Pai Criador que jamais
Abandona o filho que nele crê.
Bendito inverno de fartura e
Felicidade verde de paz!