PALHAÇO
Provocas sorriso
Gargalhadas geral
Carinha pintada
Trazendo alegria
Pra ninguém ele é mau
Que cara legal... Que cara de pau
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Sempre a gargalhar
KKK ... KKK
Esconde uma dor
Tão grande... Horror!
E para disfarçar
Usa cores no rosto
Para os outros alegrar
KKK ... KKK
Sempre a gargalhar
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara de pau ... Que cara legal!
É que no seu chorar
Outros veem alegria
E nos pulos que dá
Pra vida escapar
De prazer a plateia ele contagia
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara legal...
KKK ... KKK
Que cara de pau!!!
Vamos rir, vai, palhaço
Faz o mundo feliz
Põe as roupas em cores
Colarinho grandão
Faz o povo alegre
Mostra que és feliz
KKK ... KKK
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara de pau ... Que cara legal!!!
Nasser Queiroga
Obrigado, poeta, creio que os teus versos têm tudo a ver com o meu poema
O Cavaleiro da Baixa da Égua
Provocas sorriso
Gargalhadas geral
Carinha pintada
Trazendo alegria
Pra ninguém ele é mau
Que cara legal... Que cara de pau
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Sempre a gargalhar
KKK ... KKK
Esconde uma dor
Tão grande... Horror!
E para disfarçar
Usa cores no rosto
Para os outros alegrar
KKK ... KKK
Sempre a gargalhar
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara de pau ... Que cara legal!
É que no seu chorar
Outros veem alegria
E nos pulos que dá
Pra vida escapar
De prazer a plateia ele contagia
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara legal...
KKK ... KKK
Que cara de pau!!!
Vamos rir, vai, palhaço
Faz o mundo feliz
Põe as roupas em cores
Colarinho grandão
Faz o povo alegre
Mostra que és feliz
KKK ... KKK
Rá Rá Rá ... Rá Rá Rá
Que cara de pau ... Que cara legal!!!
Nasser Queiroga
Obrigado, poeta, creio que os teus versos têm tudo a ver com o meu poema
O Cavaleiro da Baixa da Égua
Nasser me faz lembrar os seguintes versos:
Ontem se viu em casa
A esposa morta e a filha mais nova tão doente.
Hoje o empresário bate à porta
Que a plateia o reclama impaciente...
Pouco importa o seu pesar àquela estranha gente...
Ao som da turba ele trabalha
Para esconder no manto em que se embuça
A cruciante angústia que o retalha...
Mas enquanto os lábios trêmulos gargalham Dentro do peito o coração soluça.
Um forte abraço amigo.
Ontem se viu em casa
A esposa morta e a filha mais nova tão doente.
Hoje o empresário bate à porta
Que a plateia o reclama impaciente...
Pouco importa o seu pesar àquela estranha gente...
Ao som da turba ele trabalha
Para esconder no manto em que se embuça
A cruciante angústia que o retalha...
Mas enquanto os lábios trêmulos gargalham Dentro do peito o coração soluça.
Um forte abraço amigo.
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