Vento na Vela


Tenho que admitir: corri atrás dela...

Ofertei-lhe ardores pela janela!

Percorri milenares religiões,

Contestei todas as manipulações...

Tentei até grampear ligações,

Para ter essas sensações,

Assinadas pela eternidade,

Em toda a sua magnífica generosidade!

 

A culpa é da beleza da harmonia,

Que encontro na universal melodia!

Podem chamar de utopia,

Mas ouço uma sinfonia...

Pra lá de espetacular!

Algo, realmente, de arrepiar...

Basta, para tanto, manter alta a minha energia,

Para facilitar essa encantada sintonia!

 

Não há segredo,

Nem um intrincado enredo...

Não é, absolutamente,

Definitivamente,

Um sintoma de iluminação...

Apenas, uma boa conexão

Com o que interessa...

Simples como vento na vela!

 

Claro que, antes, é preciso abrir mão de tudo,

Que falsifica o seu mundo...

Basta de teatro,

De mau gosto e barato...

É hora da verdade,

Da interior personalidade!

Não há como se decepcionar!

Garanto pela magia que acaricia o ar...

 

O Eu verdadeiro,

É o melhor timoneiro!

O grande companheiro

O porto derradeiro!

Ele só precisa de espaço.

Livre-se do seu lixo emocional.

Faça uma lavagem cerebral...

Depois, abra bem os seus braços...

 

Permita à sua verdade, aflorar!

Reconheça que o seu destino é brilhar!

 

 

 

Vídeo indicado:

 

http://www.youtube.com/watch?v=5CdJbKcbdJs&feature=related

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 11/12/2010
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