AMIGO QUE MAIS AMOU
(Sócrates Di Lima)
 
Basilissa, vimos para ficar,
Para contar pra gente mesmo a nossa estória.,
Nada mais importa, o que vir a gente pode encarar.,
Por que nesta vida uma vida assim, não é simplória.
 
Depois do amor, não vem a amizade,
O amor continua, com outra identidade.,
Um amigo que emplaca a sinceridade,
É digno de carregar o amor amigo de verdade.
 
O silêncio é o melhor remédio,
Para se reciclar e se encontrar nas suas estórias.,
Daí, ao abrir a porta do silêncio fugindo do tédio,
O sorriso é da alma e não dos lábios nem das memórias.
 
E quando Basilissa plantou a semente do amor,
Germinou o prazer de amar.,
E no tempo que o amor frutificou com louvor,
Teve a mão de Deus abençoando esse encantar.
 
Feliz eu fui, feliz eu sou com certeza,
Esta minha estória nada passou.,
Enquanto a morte não transpor minha alma na sua inteireza,
Eu  amarei Basilissa como o amor amigo que mais amou.
 
 

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 09/11/2010
Reeditado em 03/12/2010
Código do texto: T2606438
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.