MANHÃS DE MINH’ALMA

A cada manhã,

Quando o sol ainda se espreguiça,

Quando a lua arruma a cama para dormir,

Eu me sinto tão feliz!

A cada manhã,

Quando o sol lança o seu olhar sobre planícies,

Fazendo cair pingos de orvalho das folhas verdes,

Eu me sinto tão feliz!

A cada manhã,

Quando o sol, já no batente, operário chefe de todos os astros,

Lança pingos de fogo, moldando o novo dia de luta,

Eu me sinto tão feliz!

A cada manhã,

Quando fito o olhar esmeraldino da mulher amada,

Sinto iluminado o meu caminho, e por isso...

Eu me sinto tão feliz.

A cada manhã,

Quando vejo o lindo sorriso de minha filha,

Hoje não mais menina, mas mulher...

Eu me sinto tão feliz!

A cada manhã,

Quando o sol ainda se espreguiça,

Quando a lua arruma a cama para dormir,

Quando o sol, já no batente, operário chefe de todos os astros,

Lança pingos de fogo, moldando o novo dia de luta;

Quando fito o olhar esmeraldino da mulher amada;

Quando vejo o lindo sorriso de minha filha,

Hoje mulher... Não mais menina!

Eu tenho a certeza de ser tão feliz,

Pela imensurável bondade Divina.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 06/10/2010
Código do texto: T2541607
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