Jogo de palavras, bate-bola de ilusões

Jogo de palavras, bate-bola de ilusões.

Sob minha ótica, não sei se prepotente ou quem sabe incoerente, vejo uma liga em nossas mentes.

O incompreensível mundo exato que se encontra com o subjetivo poético.

Paralelas que se depreendem de seus eixos racionais. Mera inconsequência ou inexatidão neuro sistêmica.

Um sentir real de energias temporalmente similares, física quântica, uma sintonia minúscula e complexa no ar.

Quem sabe resultado de seu sorriso largo.

Digamos, que o generoso alquimista projetou poções e feromônios por onde o empirismo rasteja. jogou-as no ar e deu no que deu - um jogo de palavras, um bate-bola de ilusão.

Foram sonhos e desejos rápidos, afrodisíacos larápios da razão.

Sonhos apenas sonhos vislumbrados como uma pintura, um filme de ficção.

Teresa Azevedo
Enviado por Teresa Azevedo em 23/09/2010
Reeditado em 18/01/2019
Código do texto: T2516559
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