Jogo de palavras, bate-bola de ilusões
Jogo de palavras, bate-bola de ilusões.
Sob minha ótica, não sei se prepotente ou quem sabe incoerente, vejo uma liga em nossas mentes.
O incompreensível mundo exato que se encontra com o subjetivo poético.
Paralelas que se depreendem de seus eixos racionais. Mera inconsequência ou inexatidão neuro sistêmica.
Um sentir real de energias temporalmente similares, física quântica, uma sintonia minúscula e complexa no ar.
Quem sabe resultado de seu sorriso largo.
Digamos, que o generoso alquimista projetou poções e feromônios por onde o empirismo rasteja. jogou-as no ar e deu no que deu - um jogo de palavras, um bate-bola de ilusão.
Foram sonhos e desejos rápidos, afrodisíacos larápios da razão.
Sonhos apenas sonhos vislumbrados como uma pintura, um filme de ficção.