RANCHINHO DO POETA
Observando, daqui do topo da colina
mais esse belo dia que termina,
vem a noite, escura, é lua minguante...
Vejo no céu, revoada de passarinhos,
que estão retornando a seus ninhos,
juntos dos barrancos da vazante...
Tambem estou deixando a região serrana,
logo estarei chegando em minha cabana,
onde no fogão de lenha, encontro calor...
A singela, mas tão bem limpinha tapéra,
fica tão bonita, quando é primavera,
é lindo, ve la toda coberta de flor...
Essa casinha isolada, numa região erma,
nunca deixou minha alma enferma,
por ser tão distante de uma cidade...
Deserta, mas com os pássaros, nunca quieta,
é tem como único habitante, um poeta,
que não trás em seu coração, uma saudade...
Observando, daqui do topo da colina
mais esse belo dia que termina,
vem a noite, escura, é lua minguante...
Vejo no céu, revoada de passarinhos,
que estão retornando a seus ninhos,
juntos dos barrancos da vazante...
Tambem estou deixando a região serrana,
logo estarei chegando em minha cabana,
onde no fogão de lenha, encontro calor...
A singela, mas tão bem limpinha tapéra,
fica tão bonita, quando é primavera,
é lindo, ve la toda coberta de flor...
Essa casinha isolada, numa região erma,
nunca deixou minha alma enferma,
por ser tão distante de uma cidade...
Deserta, mas com os pássaros, nunca quieta,
é tem como único habitante, um poeta,
que não trás em seu coração, uma saudade...