Meu coração de poetisa
Dentro do meu coração de poetisa,
existe uma caneta invisível acoplada,
quando não escrevo,
ele fica numa tristeza danada.
Apertado, distante, e comprimido,
dá para sentir de longe,
o seu suspiro deprimido.
Porém quando volto a poetar,
o levado feliz fica,
em pulos de êxtase a saltar.
Bate descompassado,
emocionado,
como numa explosão,
jogando sua sinfônica vibração.
Seu movimento rápido ,
de tum-tum-tum-tum,
tal qual um tambor,
tocando pesadamente,
com ágil vigor,
pulsa mais forte e expansivo,
pois o que move-o,
são as palavras escritas,
com o mais profundo amor!
Kunti
Dentro do meu coração de poetisa,
existe uma caneta invisível acoplada,
quando não escrevo,
ele fica numa tristeza danada.
Apertado, distante, e comprimido,
dá para sentir de longe,
o seu suspiro deprimido.
Porém quando volto a poetar,
o levado feliz fica,
em pulos de êxtase a saltar.
Bate descompassado,
emocionado,
como numa explosão,
jogando sua sinfônica vibração.
Seu movimento rápido ,
de tum-tum-tum-tum,
tal qual um tambor,
tocando pesadamente,
com ágil vigor,
pulsa mais forte e expansivo,
pois o que move-o,
são as palavras escritas,
com o mais profundo amor!
Kunti