Carpe Diem
Tempo das horas difíceis,
Das rosas sem cor.
Já não existe,
Aqui no meu esplendor.
Vejo na fresta da porta da vida
Um raio de luz;
Que ilumina e emana calor
Da fonte reerguida.
Bebo dela e vejo os pássaros do céu
A gaivota cantando
E a cachoeira com seu som adocicado
Que me faz ser de mel.
Quero abrir os olhos de manhã
E viver em “Carpe Diem”
Pois hoje sou menina
E amanhã, o que será?