codigos de luz
Oh luz que liberta
Que retrai meu silencio,
Que transborda minha estrada
Do fim ao começo.
Reluto em desarmes oculares
E fraciono o meu colosso,
Enfeito o meu mundo
Com este seu olhar belo e puro.
Nas juntas do meu lírio
Exalo este resíduo de amor,
Impresso do silencio oculto
Que desenha este amor.
Nas sombras da goiabeira
Restauro minhas forças,
Pois este imponente sentimento
Assola meu eu do consciente.
Aquele alvo que renegas
Faz-se lúdico e sereno,
Pois a libertação desse amor
Tem que ser justo e pleno.
Todo que eu recitei
São códigos plenos de luz,
Pois restauram a alma...
Fazendo uma diferença
Nesta fonte de vida e luz.