Minha Poesia
Não faço um ode, para o acaso
Procuro dar um tom de realismo
Por alguns sou condenado pelo anarquismo
Não me preocupo com o frágil pragmatismo
Agradeço a você Minha Insanidade
Por não me dá tempo de me arrepender
Hoje atingi a maioridade poética
As mãos se acostumaram com meu escrever
Não vou perder o brilho do meu brio
A minha alma tem muros concretados
Já do meu físico não posso falar...
Aos poucos potencializo o meu poetar
Não faço um ode, para o acaso
Procuro dar um tom de realismo
Por alguns sou condenado pelo anarquismo
Não me preocupo com o frágil pragmatismo
Agradeço a você Minha Insanidade
Por não me dá tempo de me arrepender
Hoje atingi a maioridade poética
As mãos se acostumaram com meu escrever
Não vou perder o brilho do meu brio
A minha alma tem muros concretados
Já do meu físico não posso falar...
Aos poucos potencializo o meu poetar