Minha Poesia

Não faço um ode, para o acaso
Procuro dar um tom de realismo
Por alguns sou condenado pelo anarquismo
Não me preocupo com o frágil pragmatismo

Agradeço a você Minha Insanidade
Por não me dá tempo de me arrepender
Hoje atingi a maioridade poética
As mãos se acostumaram com meu escrever

Não vou perder o brilho do meu brio
A minha alma tem muros concretados
Já do meu físico não posso falar...
Aos poucos potencializo o meu poetar
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 13/09/2006
Reeditado em 21/09/2008
Código do texto: T238944
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