JANELA

Janela da saudade...

Janela da esperança...

Espero quem sabe a graça!

Vejo dois rostos

São agora meus sonhos!

Não quero tentar fechar,

Não irei jamais me resignar!

Quero e vou tentar pular,

Naquela praça chegar

E outra vez desvendar

Minha felicidade...

Que as portas fiquem fechadas

Não quero viver de fachadas.

Desprezo todas as trancas...

Quero ver o sol raiar

Queimando a minha pele.

Quero ver mais que a lua

E sim todas as estrelas!

Não quero viver de lembranças

Vou apanhar muita chuva

E se preciso for dormir na rua

Com a alma livre e nua!

Poeta Mario Macedo de Almeida
Enviado por Poeta Mario Macedo de Almeida em 12/07/2010
Reeditado em 12/07/2010
Código do texto: T2372350
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