JANELA
Janela da saudade...
Janela da esperança...
Espero quem sabe a graça!
Vejo dois rostos
São agora meus sonhos!
Não quero tentar fechar,
Não irei jamais me resignar!
Quero e vou tentar pular,
Naquela praça chegar
E outra vez desvendar
Minha felicidade...
Que as portas fiquem fechadas
Não quero viver de fachadas.
Desprezo todas as trancas...
Quero ver o sol raiar
Queimando a minha pele.
Quero ver mais que a lua
E sim todas as estrelas!
Não quero viver de lembranças
Vou apanhar muita chuva
E se preciso for dormir na rua
Com a alma livre e nua!