POESIA DAQUELE QUE ALCANÇOU A VERDADEIRA PAZ
A paz me deixou inquieto,
Pelas coisas que ela decidiu!
Nunca mais segui o mesmo caminho,
Sem antes rever o erro que me distraiu!
Eu estava tão feliz e acomodado,
E pensava ter alcançado o que lutei.
Às vezes de tão despreocupado,
Nem ligava praqueles que magoei;
Mas depois que a paz me alcançou,
Jamais meu espírito se acalmou!
Por meu viver que pensava estar realizado,
Deixei de dividir o meu pão!
No entanto, ao sentir isto ao meu lado,
Compreendi que tudo era solidão.
Mas depois que paz me abraçou,
O egoísmo se acabou!
Nos dias de hoje a minha vida,
Levo a bandeira do amar!
Não murmuro e não choro pela lida,
Pois sei como é preciso mudar.
A alma daquele que seu erro reconhece,
Torna-se mais pura e não empobrece!
A paz me deixou inquieto,
Pelas coisas que ela decidiu!
Nunca mais segui o mesmo caminho,
Sem antes rever o erro que me distraiu!
Eu estava tão feliz e acomodado,
E pensava ter alcançado o que lutei.
Às vezes de tão despreocupado,
Nem ligava praqueles que magoei;
Mas depois que a paz me alcançou,
Jamais meu espírito se acalmou!
Por meu viver que pensava estar realizado,
Deixei de dividir o meu pão!
No entanto, ao sentir isto ao meu lado,
Compreendi que tudo era solidão.
Mas depois que paz me abraçou,
O egoísmo se acabou!
Nos dias de hoje a minha vida,
Levo a bandeira do amar!
Não murmuro e não choro pela lida,
Pois sei como é preciso mudar.
A alma daquele que seu erro reconhece,
Torna-se mais pura e não empobrece!