ESTÁ NA HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA...
Está chegando...
A hora da onça beber água...
Dar adeus a solidão...
Sair do confinamento...
Ir a caça da Revolução!...
Amar em dia ensolarado...
Caminhar despreocupada...
Mesmo ao entardecer...
Vendo a noite chegar...
Com seu manto...
De veludo negro...
Que a todos acolhe...
Em suave introspecção!
Está na hora...
De a onça beber da água...
Que brota da nascente...
De valiosa gruta...
Guardiã de muitos mistérios...
A ser desvendados...
Por esta alma de peregrina
Que brilha como Cristal!...
Sim é a hora...
Da onça beber água...
Dar àquela necessária...
Saída de Mestre...
Verdadeira oitava na vida...
De quem vai direto ao grão...
Pois é assim...
Que o mundo sempre se afasta...
Para a onça que sabe...
Aonde vai...
Nada debaixo deste céu...
Segura mais não...
Esta onça que tem sede...
E sabe onde encontrar...
A boa água para beber...
Conhece os atalhos...
Os retalhos...
As curvas...
As ruas e ruelas...
E os becos sem saída!
Aprendeu que no silêncio
No recolhimento e reflexão...
Encontra no profundo íntimo...
A têmpera de aço...
A serenidade...
A sabedoria...
Ao descobrir...
Por inspirador Amor...
Que em si mesmo...
Vive a fonte de água
Mais cristalina...
Para saciar sua sede!...
Está na hora do salto da onça...
Para beber...
Da água mais fresca, regeneradora...
Fonte da Vida!...
De eterna juventude!...
Toda sorte!...
Para esta esperta onça...
De pintura magnífica...
Atrevida, chameguenta...
E dengosa como ela só!...
Alice Pinto
30/06/2010
Está chegando...
A hora da onça beber água...
Dar adeus a solidão...
Sair do confinamento...
Ir a caça da Revolução!...
Amar em dia ensolarado...
Caminhar despreocupada...
Mesmo ao entardecer...
Vendo a noite chegar...
Com seu manto...
De veludo negro...
Que a todos acolhe...
Em suave introspecção!
Está na hora...
De a onça beber da água...
Que brota da nascente...
De valiosa gruta...
Guardiã de muitos mistérios...
A ser desvendados...
Por esta alma de peregrina
Que brilha como Cristal!...
Sim é a hora...
Da onça beber água...
Dar àquela necessária...
Saída de Mestre...
Verdadeira oitava na vida...
De quem vai direto ao grão...
Pois é assim...
Que o mundo sempre se afasta...
Para a onça que sabe...
Aonde vai...
Nada debaixo deste céu...
Segura mais não...
Esta onça que tem sede...
E sabe onde encontrar...
A boa água para beber...
Conhece os atalhos...
Os retalhos...
As curvas...
As ruas e ruelas...
E os becos sem saída!
Aprendeu que no silêncio
No recolhimento e reflexão...
Encontra no profundo íntimo...
A têmpera de aço...
A serenidade...
A sabedoria...
Ao descobrir...
Por inspirador Amor...
Que em si mesmo...
Vive a fonte de água
Mais cristalina...
Para saciar sua sede!...
Está na hora do salto da onça...
Para beber...
Da água mais fresca, regeneradora...
Fonte da Vida!...
De eterna juventude!...
Toda sorte!...
Para esta esperta onça...
De pintura magnífica...
Atrevida, chameguenta...
E dengosa como ela só!...
Alice Pinto
30/06/2010