UM dia destes, uma amiga perguntou-me: Você nunca fica triste?Desde que te conheço, está sempre alegre, exuberante, cheia de energia.
Enfim, quem nunca chorou, não conheceu vida,
Quem nunca sofreu, não conheceu o amor
Quem nunca se entristeceu, não viu uma partida
Que nunca ficou melancólico, não conheceu a dor.
Mas, de tudo se tira lições maravilhosas
Senti tudo e sinto ainda
E quando a tristeza vem, vejo amorosa
Que ela faz parte de mim e na aceitação: Finda
Se a melancolia vem, sorrio
Procuro ouvir o som do vento
Deixo que tome meus sentidos
Mesmo que fique lento.
Se vem o sofrimento
Ouço música, e o som entra em minhas veias
E a leveza das notas abafa alguns lamentos
Eu não os quero prá mim.
Se puder ser feliz, mesmo com as agruras
Mando-as para longe, isso tem cura
Prefiro ser feliz, e os dias são dádivas
E para ser feliz eu preciso:
Da luz do sol
Do brilho da lua
DA carícia do vento
Do amor verdadeiro
Do abraço certeiro
Do meu Deus ordeiro
Do afago da música
Da magia da dança
Do carinho filial
Do marido alto astral
Dos meus cachorrinhos
Das rosas de meu jardim
Nada mais, enfim.
Enfim, quem nunca chorou, não conheceu vida,
Quem nunca sofreu, não conheceu o amor
Quem nunca se entristeceu, não viu uma partida
Que nunca ficou melancólico, não conheceu a dor.
Mas, de tudo se tira lições maravilhosas
Senti tudo e sinto ainda
E quando a tristeza vem, vejo amorosa
Que ela faz parte de mim e na aceitação: Finda
Se a melancolia vem, sorrio
Procuro ouvir o som do vento
Deixo que tome meus sentidos
Mesmo que fique lento.
Se vem o sofrimento
Ouço música, e o som entra em minhas veias
E a leveza das notas abafa alguns lamentos
Eu não os quero prá mim.
Se puder ser feliz, mesmo com as agruras
Mando-as para longe, isso tem cura
Prefiro ser feliz, e os dias são dádivas
E para ser feliz eu preciso:
Da luz do sol
Do brilho da lua
DA carícia do vento
Do amor verdadeiro
Do abraço certeiro
Do meu Deus ordeiro
Do afago da música
Da magia da dança
Do carinho filial
Do marido alto astral
Dos meus cachorrinhos
Das rosas de meu jardim
Nada mais, enfim.