DE CATEDRAIS
O amor ao chão,
À tua pele, ele
Danado, corre escorre
Entre pelos poros
Todo cheio de dedos
Arvora-se em vermelhos
E pinta-lhe, o rosto
Olhos brilhos...
O que sentes, sinto
Badaladas...
Tempos, templos
Catedrais, corações
O amor ao chão,
À tua pele, ele
Danado, corre escorre
Entre pelos poros
Todo cheio de dedos
Arvora-se em vermelhos
E pinta-lhe, o rosto
Olhos brilhos...
O que sentes, sinto
Badaladas...
Tempos, templos
Catedrais, corações