Ao som de uma flauta doce, me distancio da terra...
Minha alma se inunda de paz...
Me deixando levar por movimentos suaves me dedico a lua...
Que como corpo celeste se insinua, o céu azul da cor de anil se encontrava, e as estrelas que tem luz própria, me irradiava.
As minhas asas imaginárias estavam lá, prontas a voar...
Na essência daquela noite na relva, quero me aprofundar...
A natureza é mesmo divina, me fez sentir um clima de emocionar....
E mas alto ainda, eu queria voar...
Elevei meu pensamento que corria ingênuo pelo ar,
recitei um verso dizendo: ser infinito este luar.
Ah... como é bom flutuar.