ATÉ O FIM DA VIDA







quando a estrela d’alva

                                        pariu-se...

um inspirado desejo magnetizou-se

nas ondulações evanescente do céu

                                                       de Afrodite



- arrulhos cios

no coração do pássaro - e os metais pulsaram...


                           e o âmago cantou na hora certa


e fundiu-se no amor cego de certo Deus-Poeta.


ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 13/05/2010
Código do texto: T2254005
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