HINO À FELICIDADE
Por Sandra Fayad
Felicidade, por onde andaste?
Fui buscar-te em tantas faces...
As faces que supunha brilhantes
Eram frutos de desenlaces!
Felicidade, por onde andaste?
Saí à tua cata em ruas desertas,
Reduto em cada esquina
De enormes feridas abertas.
Felicidade, a buscar-te sempre vivi;
Mais que isso, busquei-te tanto
Por tanto tempo que anoiteci,
Sem quebrar-te o encanto.
Busquei-te tanto
Que desisti,
Arriei o remo
E na proa adormeci...
Até que tua voz despertou-me:
“Olá, sou a metade do dia!
Vim nas águas do improvável
Vim provar-te que eu existia”.
Bsb, 11/05/2010
Por Sandra Fayad
Felicidade, por onde andaste?
Fui buscar-te em tantas faces...
As faces que supunha brilhantes
Eram frutos de desenlaces!
Felicidade, por onde andaste?
Saí à tua cata em ruas desertas,
Reduto em cada esquina
De enormes feridas abertas.
Felicidade, a buscar-te sempre vivi;
Mais que isso, busquei-te tanto
Por tanto tempo que anoiteci,
Sem quebrar-te o encanto.
Busquei-te tanto
Que desisti,
Arriei o remo
E na proa adormeci...
Até que tua voz despertou-me:
“Olá, sou a metade do dia!
Vim nas águas do improvável
Vim provar-te que eu existia”.
Bsb, 11/05/2010