Alegria ansiosa...
“Quando o poder leva o homem à arrogância, a poesia o lembra de suas limitações. Quando o poder limita os assuntos que o preocupam, a poesia o lembra da riqueza de sua existência.Quando o poder corrompe, a poesia purifica. Porque a arte estabelece as verdades básicas da humanidade, que devem ser a pedra fundamental de nosso julgamento.”
John Fitzgerald Kennedy
A noite chegou
E trouxe o brilho das estrelas
Para alumiar meu caminho.
Não há mais a chuva
Nem há tampouco o medo do frio
Nem a falta do sal e do pão...
Estou feliz com a minha alegria,
À espera de que ela,
Quase sempre
Também, ansiosa, espera...
Lembro-me de um tempo
Em que não existiam adeuses nas minhas partidas
Nem flores vicejavam pelos campos...
Mas agora venho de um lugar
Onde o tempo parou para descansar
E a poesia passeia pelos jardins
Nas asas das borboletas -
- E há música no ar...
Vinhedo, 20 de abril de 2010.
“Quando o poder leva o homem à arrogância, a poesia o lembra de suas limitações. Quando o poder limita os assuntos que o preocupam, a poesia o lembra da riqueza de sua existência.Quando o poder corrompe, a poesia purifica. Porque a arte estabelece as verdades básicas da humanidade, que devem ser a pedra fundamental de nosso julgamento.”
John Fitzgerald Kennedy
A noite chegou
E trouxe o brilho das estrelas
Para alumiar meu caminho.
Não há mais a chuva
Nem há tampouco o medo do frio
Nem a falta do sal e do pão...
Estou feliz com a minha alegria,
À espera de que ela,
Quase sempre
Também, ansiosa, espera...
Lembro-me de um tempo
Em que não existiam adeuses nas minhas partidas
Nem flores vicejavam pelos campos...
Mas agora venho de um lugar
Onde o tempo parou para descansar
E a poesia passeia pelos jardins
Nas asas das borboletas -
- E há música no ar...
Vinhedo, 20 de abril de 2010.