Jardins da Vida
As borboletas esvoaçam incrédulas
Pelos jardins da vida, buscam as flores
E se calam quando lá encontram dores
E neste vai e vem buscam os céus e as luas!
Em cada lua minguante depositam lágrimas
Na lua cheia se enchem de esperança
E na lua crescente crêem na temperança!
São lindas e sensíveis, em cada luar viram fadas!
E com sua varinha mágica concedem
O perdão a todos que destruíram seus jardins
E neste sopro cantam a canção em folhetins!
E neste momento recuperam o sorrir
Retribuindo com alegria cada dia vivido
Com um único agradecimento pelo amor sentido!
Imagem do Orkut.com
Fhatima